quarta-feira, março 9

Quantos seres há?



Algumas reflexões embriogênicas acerca do que é ser humano.  Estou me inserindo no mundo apaixonante da psiquiatria.
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Há quem passe pelo mundo e não se aperceba das grandiosidades que o evoluir dos tempos proporciona.

Há quem olhe para o mundo e veja tudo cinzento, ou monofônico. Há aqueles que vivem a espera de um milagre, que esperam a ação, aqueles que por tamanha alegria e compaixão, se enganam com uma pseudofelicidade e estatizam diante da vida...

Há quem viva lutando na busca incessante do autoconhecimento, que cai, levanta e não se espanta com as loucuras do seu jeito, que choram por se acharem fracos diante dos obstaculos ou se sentem perplexo por perceberem a dimensão do amor que há em ser a diferença...

Há quem perceba o tom da vida e mescle o olhar dos ávidos, a paciência dos estáticos e a força dos dinâmicos...

Há quem simplesmente existe... Numa incomensurável dúvida em ser o possível. Psicopatia? Psico apatia? Que diagnóstico diferencial seria dado á vida??

Há desperdicio. Há gente. Há mente, há braços...




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